" Vergonha, o vício da auto repetição"
Não há, talvez, problema maior que todos tenhamos que enfrentar, do que a questão da vergonha. Isto nos persegue e frequentemente parece que não conseguimos escapar de suas garras. Muitas vezes parece que, não importa o quanto tentemos, estamos constantemente encarando decepções, frustrações, julgamentos e rejeição.
Pode parece que a vida é uma luta para encontrar e expressar nossa criatividade, para finalmente sentir o próprio valor e parar de se preocupar em se encaixar e com o que as outras pessoas pensam de nós.
Não há resposta fácil para este problema. Mas, em processo terapêutico, seguimos alguns passos simples que ajudam a trazer mais luz e compaixão.
1. Saiba que você não nasceu com vergonha e aprenda a sua história de vergonha. Nós aprendemos a ser críticos com nós mesmos porque tivemos falta de alguns Alimentos básicos de amor quando crianças em termos de suporte, orientação, direção, estímulo, aceitação incondicional, amor e afeição. Cada um de nós tem a própria história de vergonha, mas é dali que a vergonha vem. Desenvolvemos uma identidade baseada na vergonha advinda de experiências precoces na vida.
2. Entenda que a vergonha ataca em três níveis. Ela suga nossa energia, toma conta de nossa mente com julgamentos e pensamentos negativos e alimenta nosso comportamento. Comportar-se com vergonha é tudo que fazemos dirigidos por sentimentos pequenos como: sabotagem, busca por atenção, implorando aprovação, se gabando, desistindo, protelando e recorrendo a vícios.
Quando nos tornamos conscientes de um comportamento de vergonha o próximo passo é sentir o que está por baixo e ser muito amável e gentil com nós mesmos. Fora da vergonha, nós julgamos nosso comportamento de vergonha e então sentimos mais vergonha, o que perpetua o comportamento de vergonha. A maneira de quebrar este círculo vicioso é sentir a vergonha e a dor por trás desse comportamento — respirar para dentro disso e relaxar nisso.
3. Mova seu corpo regularmente e desenvolva rituais saudáveis. Isto tem um efeito de construir dignidade e respeito próprio e ajuda a aquietar o julgamento da mente.
4. Tome pequenos mas consistentes riscos para sair de sua zona deconforoto e entrar em uma zona de mais vivacidade e dignidade. Encarar pequenos riscos mobiliza nossa energia vital e isso, em contrapartida, começa a MUDAR nossa identificação com a vergonha. O risco pode ser fazer algo que você havia adiado ou pode ser aprender algo novo que você sempre quis. O risco varia de pessoa para pessooa. Para alguns, pode ser fazer algo novo como ter aulas de dança ou estudar uma nova língua. Para outros pode ser expor sua vulnerabilidade, e ainda para outros, tentar ser mais honesto.
Há dois tipos de riscos que realmente ajudam a desenvolver mais autoestima. Um é quando começamos a ser mais assertivos com nós mesmos nos momentos em que experienciamos invasão ou desrespeito. O outro é quando aprendemos a conter nossa frustração e dor quando não conseguimos o que queremos de alguém de quem gostamos. Em nossa identificação com a vergonha nós fazemos justamente o oposto. Nó não dizemos nada quando nos sentimos invadidos e reclamamos quando não conseguimos o que queremos. Este comportamento MINA nosso senso de ser.
5. Quando se perceber sob o ataque de seu juiz interior, ajuda fazer o que chamamos ”mudar de canal”. Em vez de ouvir as Vozes do juiz (que sempre vem da mente), sugerimos criar o hábito de ouvir o coração. Ouvir o coração significa Ouvir Com amor, aceitação e sabedoria. O coração pode reinterpretar cada situação em que estamos sendo duros com nós mesmos e encontrar uma nova maneira de olhar para isso. Mesmo que o juiz esteja certo sobre algo o coração pode olhar para situação com amor e nos dar suporte e nos ajudar a olhar para a situação em uma maior perspectiva. Mas porque estamos tão acostumados a nos julgar, é preciso prática para aprender a ouvir pelo coração. Por vezes ajuda ter um amigo de confiança ou terapeuta para nos dar uma perspectiva do coração.
6. Persevere. Nós desenvolvemos nossa identidade de vergonha por muitos anos e isso se tornou amaneira com nos vemos e nos sentimos. Para trocar essa identidade negativa por uma nova baseada em nossa energia essencial, leva tempo. Para aos poucos construir um padrão de respeito próprio e significado, precisamos sempre nos levantar e sermos gentis com nós mesmos quando caímos. É um pouco como aprender a andar. Precisamos aprender a ouvir e seguir um senso interior de que somos verdadeiramente únicos e temos algo belo a dar. Em nossa experiência, se perseverarmos, a existência nos dará suporte por misteriosas maneiras
Pode parece que a vida é uma luta para encontrar e expressar nossa criatividade, para finalmente sentir o próprio valor e parar de se preocupar em se encaixar e com o que as outras pessoas pensam de nós.
Não há resposta fácil para este problema. Mas, em processo terapêutico, seguimos alguns passos simples que ajudam a trazer mais luz e compaixão.
1. Saiba que você não nasceu com vergonha e aprenda a sua história de vergonha. Nós aprendemos a ser críticos com nós mesmos porque tivemos falta de alguns Alimentos básicos de amor quando crianças em termos de suporte, orientação, direção, estímulo, aceitação incondicional, amor e afeição. Cada um de nós tem a própria história de vergonha, mas é dali que a vergonha vem. Desenvolvemos uma identidade baseada na vergonha advinda de experiências precoces na vida.
2. Entenda que a vergonha ataca em três níveis. Ela suga nossa energia, toma conta de nossa mente com julgamentos e pensamentos negativos e alimenta nosso comportamento. Comportar-se com vergonha é tudo que fazemos dirigidos por sentimentos pequenos como: sabotagem, busca por atenção, implorando aprovação, se gabando, desistindo, protelando e recorrendo a vícios.
Quando nos tornamos conscientes de um comportamento de vergonha o próximo passo é sentir o que está por baixo e ser muito amável e gentil com nós mesmos. Fora da vergonha, nós julgamos nosso comportamento de vergonha e então sentimos mais vergonha, o que perpetua o comportamento de vergonha. A maneira de quebrar este círculo vicioso é sentir a vergonha e a dor por trás desse comportamento — respirar para dentro disso e relaxar nisso.
3. Mova seu corpo regularmente e desenvolva rituais saudáveis. Isto tem um efeito de construir dignidade e respeito próprio e ajuda a aquietar o julgamento da mente.
4. Tome pequenos mas consistentes riscos para sair de sua zona deconforoto e entrar em uma zona de mais vivacidade e dignidade. Encarar pequenos riscos mobiliza nossa energia vital e isso, em contrapartida, começa a MUDAR nossa identificação com a vergonha. O risco pode ser fazer algo que você havia adiado ou pode ser aprender algo novo que você sempre quis. O risco varia de pessoa para pessooa. Para alguns, pode ser fazer algo novo como ter aulas de dança ou estudar uma nova língua. Para outros pode ser expor sua vulnerabilidade, e ainda para outros, tentar ser mais honesto.
Há dois tipos de riscos que realmente ajudam a desenvolver mais autoestima. Um é quando começamos a ser mais assertivos com nós mesmos nos momentos em que experienciamos invasão ou desrespeito. O outro é quando aprendemos a conter nossa frustração e dor quando não conseguimos o que queremos de alguém de quem gostamos. Em nossa identificação com a vergonha nós fazemos justamente o oposto. Nó não dizemos nada quando nos sentimos invadidos e reclamamos quando não conseguimos o que queremos. Este comportamento MINA nosso senso de ser.
5. Quando se perceber sob o ataque de seu juiz interior, ajuda fazer o que chamamos ”mudar de canal”. Em vez de ouvir as Vozes do juiz (que sempre vem da mente), sugerimos criar o hábito de ouvir o coração. Ouvir o coração significa Ouvir Com amor, aceitação e sabedoria. O coração pode reinterpretar cada situação em que estamos sendo duros com nós mesmos e encontrar uma nova maneira de olhar para isso. Mesmo que o juiz esteja certo sobre algo o coração pode olhar para situação com amor e nos dar suporte e nos ajudar a olhar para a situação em uma maior perspectiva. Mas porque estamos tão acostumados a nos julgar, é preciso prática para aprender a ouvir pelo coração. Por vezes ajuda ter um amigo de confiança ou terapeuta para nos dar uma perspectiva do coração.
6. Persevere. Nós desenvolvemos nossa identidade de vergonha por muitos anos e isso se tornou amaneira com nos vemos e nos sentimos. Para trocar essa identidade negativa por uma nova baseada em nossa energia essencial, leva tempo. Para aos poucos construir um padrão de respeito próprio e significado, precisamos sempre nos levantar e sermos gentis com nós mesmos quando caímos. É um pouco como aprender a andar. Precisamos aprender a ouvir e seguir um senso interior de que somos verdadeiramente únicos e temos algo belo a dar. Em nossa experiência, se perseverarmos, a existência nos dará suporte por misteriosas maneiras
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